30 jul 2010

31 mapuche seguem em greve de fome em protesto à Lei Antiterrorista


Há quase 20 dias, presos políticos mapuche iniciaram uma greve de fome em Angol, Concepción, Temuco, Lemu e Valdiva, no Chile, para protestar contra a aplicaçom da Lei Antiterrorista, que os mantém presos, e pedir a desmilitarizaçom das zonas onde as comunidades mapuche reivindicam direitos territoriais. Todos os indígenas estám em prisom preventiva, alguns há mais de um ano e meio.

Até o momento, as informaçons som de que 31 mapuche já aderiram à greve de fome. Os indígenas informaram que pretendem levar o protesto ‘até as últimas consequências’ a fim de conseguir o atendimento de suas demandas. Segundo informaçons da Coordenaçom de Organizaçons Autônomas Mapuche Santiago, após 13 dias de greve de fome líquida os presos já haviam perdido entre 3kg e 7kg.

Existem aredor de 50 presos políticos mapuche recluidos em diferentes carceres dentro de Wallmapu, a 36 deles se lhes está aplicar a Lei Antiterrorrista devido os conflitos pelas demandas por terras. Grande parte está presa por atos de violência durante os protestos por suas terras ancestrais ( 7 deles com duplo enjuizamento por um mesmo feito ).

As comunidades indígenas também estám se movimentando por seus presos políticos. No próximo dia 2, familiares dos presos de Concepción realizarám uma marcha no centro da localidade para solicitar que as autoridades se manifestem e façam algo pelos presos. Em Valdivia, as manifestaçons também terám início em agosto e deverám "subir pouco a pouco o tom" caso o governo nom os escute.

Informaçom elaborada a partires de adital e de kilapan

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